Lua de Mel – Croácia II

SPLIT

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Split é a mais importante cidade da Dalmácia, com mais de 1.700 anos de idade. Ao caminhar pela cidade podemos entender as razões pelas quais o imperador romano Diocleciano decidiu construir seu palácio em Split. De dia, os monumentos (históricos) contam a história da cidade. À noite, a diversão fica por conta dos bares ou casas noturnas ou das apresentações teatrais do festival “Splitsko ljeto” (“Summer Split”). Trazer memórias de uma garrafa de azeite e um raminho de alecrim, que vai lembrar por muito tempo o verão.

Segundo algumas fontes, Split foi fundada muito antes do século IV. No entanto, considera-se que o primeiro habitante de Split foi o imperador Diocleciano, que decidiu construir o seu palácio em Split para passar ali os seus dias “aposentados”. Esta moradia de luxo, cerca de 30.000 metros quadrados, foi construída por volta do ano 293. Depois vieram tempos difíceis para a cidade com a chegada dos habitantes de Salona, seguido de muitos governantes croatas, húngaros, venezianos, franceses e austro-húngaros. O interessante é que todas estas civilizações e governos deixaram a sua marca em Split, tornando-a capital da Dalmácia Central e um dos melhores símbolos.

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O que ver?

Grgur Ninski

Os monumentos de Split vai mostrar a história desta antiga cidade. Dê um passeio até a impressionante estátua de Grgur Ninski (Gregório de Nin), tocar em seu dedo do pé e dar-lhe destino ou satisfazer um desejo. A estátua de Gregório de Nin é o trabalho do famoso escultor Ivan Mestrovic e está localizado imediatamente em frente ao Golden Gate na abordagem norte do Palácio de Diocleciano.

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Palácio de Diocleciano – No oeste península do porto, em uma floresta de pinheiros, foi o convento beneditino de San Jose. Um lugar imperdível é o Palácio de Diocleciano. As paredes, três portas (ouro, prata e ferro), mausoléu e Peristil praça central preservada até hoje.

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Gastronomia – A cidade possui uma rica gastronomia onde quer que você vá, vai encontrar bons restaurantes com uma grande variedade de peixes, presunto e queijo e sobremesa, sobremesa crocante kroštule típica da Dalmácia.

Passeios pela cidade: Caminhar até a Riva e tomar um café num dos bares, ver o povo ir, relaxe. Noite: Na caminhada de Riva – você também vai encontrar uma animada vida noturna. As noites quentes de verão são ideais para se divertir: algumas bebidas, música e dança até o amanhecer.

Carro:

Zagreb-Split (375 km, rodovia)

Split-Zadar (160 km, estrada)

Split-Šibenik 86 km

De avião: http://www.croatiaairlines.hr

De ônibus: http://www.akz.hr

De comboio: http://www.hznet.hr

De barco (local e as rotas internacionais): http://www.jadrolinija.hr

Praias

No centro de Split é a Bacvice praia que é uma das praias mais populares. É uma praia que também funciona como ponto de encontro para os habitantes de Split. A outra praia famosa em Split também é Firule e está localizada perto do centro da cidade.

Split é bem mais simples que Dubrovnik, se for para ficar entre uma ou outra, não hesite! Dubrovnik certamente possui uma gama de atividades mais interessantes que Split, sem contar as praias…

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Plitvice Lakes National Park –

Declarado como Patrimônio Mundial da UNESCO, o parque nacional está localizado no condado de Lika-Senj, distante cerca de 250 km da capital Zagreb. São 30.000 hectares de área preservada, unindo montanhas ricas em vegetação nativa, inúmeras quedas d’água e 16 lagos.

Devido a grande concentração de calcário na base dos lagos e ao movimento das águas por meio de riachos e córregos, surgem com a ajuda de algas e musgos presentes no ecossistema local, barreiras naturais de gipsita – mineral base para produção de gesso. Tais minérios, presentes em alta concentração, também são responsáveis pela cor das águas do parque, variando entre tons de verde e azul belíssimo. A fauna local é constituída por pássaros, alces, lobos e até mesmo raros ursos.

Lazer – Dentro do Plitvice, existem várias opções de passeio, oito ao total, sendo identificados por uma letra. Em quase todas as opções, um barco elétrico conduz os turistas por um tour pelos lagos e quedas d’água. O visitante tem a opção de voltar para o início do trajeto por meio de um trem panorâmico. Trilhas podem ser realizadas a pé, proporcionando maior contato com a natureza.

O parque está aberto o ano todo, existindo uma diferenciação de horários e preço do ingresso para diferentes estações do ano. A moeda local é o Kuna (kn). Um real equivale a aproximadamente três Kunas.

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Fonte e Fotos: AdoroViagem, ViajandoBlog,Lonely Planet, Viajando.net, Free-fotos, Visit Croatia.

 

Petits Mariages!

A onda dos casamentos pequenos é bem comum em diversos países, muitos casais preferem celebrações mais intimistas, simples e com convidados escolhidos a dedo. Listamos abaixo alguns pontos a se pensar para se produzir um casamento menor.

1. Você irá celebrar um dos maiores dias de sua vida, cercado de pessoas que com certeza te amam. Esse pode ser um dos principais diferenciais de um casamento pequeno.

2. Você pode se sentir mais relaxado no grande dia! Isso porque você está ao lado de amigos e parentes e com isso se sentirá em casa com seus convidados. Lembre-se: seu casório terá ares de celebração familiar!

3. Em casamentos assim, é possível economizar mais dinheiro.

4. Alguns casais fazem uma lista de convidados menor não necessariamente porque o orçamento também é pequeno, mas sim por poder produzir um casamento verdadeiramente generoso e íntimo.

5. Mais opções de lugares surgem. Não é necessário, desse modo, alugar um grande espaço para acomodar todos. Uma lista de convidados mais reduzida representa alternativas de local, como restaurantes ou até mesmo em casa.

6. Você tem mais liberdade de produzir o casamento do seu jeitinho, com suas preferências. Isso o torna único e muito criativo.

7. Quando a lista é pequena, os noivos conseguem dar mais atenção aos convidados!

Fotos de um mini wedding francês.

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Fotos: Un Beau Jour.

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Fotos: Un Beau Jour.

😉

Lua de Mel – Croácia I

Olá queridas,

O primeiro destino-dica de lua de mel é a…

Croácia

A Croácia (Republica Hrvatska) é um país dos Bálcãs, criado pela divisão da Iugoslávia. O interessante da Croácia é um local que combina história com belezas naturais espetaculares, com a vantagem de preços mais amenos no verão europeu. Começaremos por Dubrovnik.

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COMO IR

Um voo para a Croácia desde o Brasil pode sair caro, principalmente se for durante o verão europeu (inverno aqui!). Atualmente, não há diretos para o país e a maioria deles passa por outras capitais ou cidades europeias. Portanto, pode ser uma boa opção conhecer a Croácia em uma viagem combinada com outro destino europeu.

Como o litoral é todo recortado, é possível chegar pelo mar através de catamarã ( Jadrolinija, MiaTours, Blue-LineFerries).

Se não encontrar um vôo que valha a pena desde o Brasil (as melhores tarifas para a Croácia, com conexões, normalmente são as da TAP e da TAM, mas você pode encontrar ofertas legais pela Iberia, Lufthansa também, com sorte KLM), vá para outro país e pesquise entre as low cost. Sites como o, Sky Scanner, Trabber, Rumbo e Edreams rastreiam diferentes combinações. A companhia nacional mais importante é a Croatian Airlines, que pode ter alguma promoção também, dependendo de onde você sair.

Ao cruzar o país pela costa, se estiver vindo do norte, antes de chegar a Dubrovnik (um dos principais destinos turísticos croatas) você deve passar por um pequeno pedaço da Bósnia-Herzegovina, o que significa passar por um controle da alfândega, mostrar o passaporte e voltar a fazer isso de novo para voltar pra Croácia.

NFORMAÇÕES PRÁTICAS

– Moeda – Kuna (HRK). A Croácia ainda não entrou na UE, o que significa que os preços ainda são em conta. Maaaas não espere boas barganhas! Os croatas não são chegados a negociações. Atualmente, um euro vale em média 7,2 HRK.

– Língua – É a língua Croata. É bem parecida ao sérvio, só que usa caracteres latinos em vez de cirílicos (ou seja, foco no inglês né minha gente haha). Muitos sites informaram que quase todos falam inglês em quase todos os lugares e também arranham um italiano (na costa) ou alemão (no norte).Na pior das hipóteses, arrisque a mímica dinheiro é uma língua universal, ou seja, todos entendem!

– Visto – Brasileiros não precisam de visto para entrar no país (Aeeeee!!). Precisam para a Sérvia e para a Bósnia, portanto, cuidado na hora de fechar pacotes por lá!

–  Comida – Dizem que é muito saborosa e cheia de influencias, principalmente do Império Otomano.Vi boas referências do ćevapčići (Deus sabe como é a pronúncia disso!), bolinho de carne frito, e o burek, espécie de folheado muito comum em outros países com influências otomanas. Os recheios principais de burek são de queijo (sir), principalmente ricota, e carne (meso). De sobremesa, disseram que o crepe palačinka é imperdível.

– Bebida – Uma coisa curiosa que li em alguns lugares é que quase nenhum bar vende comida (Oi???), só bebida. Ou seja, importante fazer aquela boquinha antes de ir para um. Eles também têm uma pinguinha por lá – a rakija. Bons drinks everywhere!

– Transporte – Os trajetos internos podem ser feitos de trem ou ônibus. Se quiser alugar um carro, as estradas dentro do país são boas e bem sinalizadas em geral, de acordo com o que li. Já estão com a sinalização nos padrões da União Europeia, apesar da Croácia não ter entrado ainda no bloco.

– Temperaturas – O ideal é mesmo ir durante o verão (entre junho e setembro – nosso inverno) para poder aproveitar bem a costa e os parques como o Plitvice – maravilho parque com cachoeiras (próximo post croata). Aliás, ir em junho e em setembro sai mais em conta que os disputados julho e agosto, a altíssima temporada, ou seja, preços mais ”salgados”.

Achei esse roteiro de AsViajantes bem bacana:

ROTEIRO – 14 dias.

 Dias 1 e 2 – Dubrovnik. Também conhecido pelo nome romano de Ragusa (Artur, é você?), o balneário mais famoso da Croácia é chamado de “a pérola do Adriático” e é Patrimônio Cultural da Humanidade. Tem um mar azul de deixar a Grécia com inveja e uma cidade murada (stari grad- Humm estou rica nos idiomas!).

Dicas! -Um passeio pelas muralhas medievais (de mais de mil anos), pela Placa (sua rua principal), por seus monumentos (Fonte de Onofrio e a Torre do Relógio), por seu escorregadio piso branquinho (feito de pedra trazida da ilha de Brac) e por seu porto são passeios obrigatórios, assim como um café, drink ou almoço em uma das muitas mesinhas ao ar livre escondidas nas vielas da cidade antiga. Há opções de hospedagem em quarto de famílias (maaas acho que não é o caso para uma lua de mel, não é?). (Mais sobre Dubrovinik abaixo ;))

Dia 3 – Cavtat. Esta praia está perto de Dubrovnik (a 16 km) e é ideal para uma day trip. Vale lembrar uma coisa: as praias croatas, como muitas praias europeias, normalmente têm pedras (rocky beaches – continuo rica!). Para um brasileiro acostumado a lindas praias de areia, pode ser um pouco decepcionante. Mas são bonitas à sua maneira.

Dias 4 e 5 – Split. É a segunda cidade mais populosa do país (a primeira é Zagreb), é outro lugar bacana. É cheia de minipraias de areia no caminho do Museu de Ivan Meštrović (Um artista croata), em seu centro está o Palácio do Imperador Diocleciano, outra visita obrigatória para entender a história do país. Um passeio por sua orla também é uma delícia.

Dia 6 e 7– Hvar. Esta ilha está perto de Split e é uma boa opção de day trip, assim como a ilha de Brac. O ferry sai do porto de Split em direção a Hvar em vários horários. Tente sair o mais cedo possível para aproveitar bem, já que, uma vez na ilha, ainda é preciso pegar um ônibus até o centro antigo e as prainhas. Hvar é conhecida por sua produção de lavanda e você encontrará vários produtos feitos com essa planta por lá, além de arbustos cheirosos por todas as partes. Não deixe de subir em seu forte para ter as melhores vistas da ilha. (Mais detalhes próximo Post).

Dias 9 Zagreb. A capital da Croácia, que tem cerca de 800 mil habitantes. organizada, com vários atrativos culturais, Zagreb merece uma visitinha. É mais fria que a região da Dalmácia, tem mais influências germânicas, bem diferente da zona costeira do país. Sua catedral pode ser sua primeira parada, mas sem dúvida o edifício religioso que mais vai chamar sua atenção é a Igreja de São Marcos, com seu colorido telhado (azul vermelho e branco, representando o escudo de armas de Zagreb).

Também vale uma passada em seu mercado de frutas e flores; na praça (trgBana Jelačica , a principal da cidade; na rua comercial Ilica e nos museus da Cidade (que conta a história de Zagreb) e Mimara. Outra experiência típica é pegar seu tram.

Dia 10 – Varaždin. Esta pequena cidade (tem 50 mil habitantes) no norte do país foi capital da Croácia entre 1767 e 1776 e é uma boa pedida de day trip desde Zagreb. Conhecida por seus jardins, suas flores e suas construções barrocas, foi a única cidade onde tivermos um pouco de dificuldade para nos comunicarmos. Só rolou em alemão. Mas isso não impediu que nos deliciássemos no restaurante Zlatna Guska, cujo nome significa “o ganso de ouro”. De decoração medieval e lindos jardins, esse restaurante conta com uma boa oferta de carnes (não muito baratas).

 Dias 11 e 12- Zadar. Voltamos para a Dalmácia para poder pegar o navio de volta a Itália. Uma das minhas cidades preferidas no mundo, Zadar é jovem (é conhecida por sua universidade), limpa e animada (tem vários barzinhos).

Sua orla é super relaxante e conta com escadinhas de metal (como as de piscinas) para quem quiser dar um mergulho, já que não há areia de praia. Ao passar por lá, tivemos duas surpresas: a primeira foi ver um retrato enorme do Alfred Hitchcock, com um texto que dizia que o mestre do suspense havia declarado em uma ocasião que o pôr-do-sol de Zadar era o mais difícil de fotografar do mundo.

A outra surpresa foi o original órgão marinho, uma construção superinteressante criada pelo arquiteto croata Nikola Bašić. Se trata de um instrumento criado com tubos “afinados” que ficam embaixo de uma escadaria de mármore na orla e “soam” de acordo com o movimento das ondas. Ver o pôr-do-sol do Hitchcock ao som do órgão foi uma das experiências mais lindas que tive na vida.

Também são imperdíveis suas construções religiosas, como a igreja de Santo Donato, de Santa Maria e o Monastério de São Francisco, além do Fórum Romano.

Dia 13 – Biograd Na Moru – Esta prainha (com pedras) foi uma day trip que fizemos para encontrar uma croata que tínhamos conhecido pela internet. Apesar de ser pequena (tem pouco mais de 6 mil habitantes), foi uma opção prática desde Zadar para pegar um solzinho. É frequentada por italianos e alemães no verão e foi capital do reino medieval da Croácia.

Dia 14 – Pag. Esta pequena cidade de mar turquesa, que fica na ilha homônima, me atraía por uma única razão: seu queijo de cabra, conhecido como Paški sir. Sou completamente louca por queijos e já tinha lido que não era muito fácil encontrar o queijo de Pag em mercados ou cidades grandes. Pois fui até lá só para comê-lo e não me arrependi. De casca levemente dura e recheio intenso e macio, sem dúvida foi um dos melhores queijos de cabra que comi na vida. Depois de Pag, voltamos para Zadar para pegar o navio que nos levaria de volta à Itália.

DUBROVINIK

Fundada no século VII, Dubrovnik, também conhecida como “A pérola do Adriático“, é um dos destinos turísticos preferidos desta região da Croácia e um porto marítimo. Em 1979 considerada patrimônio mundial pela Unesco, a cidade possui um aeroporto internacional, o que torna fácil uma visita (vôo Dubrovnik).

A prosperidade da cidade foi, desde sempre, baseada no comércio marítimo. Na Idade Média, ainda enquanto República de Dubrovnik tornou-se a única cidade-estado do leste do Adriático a rivalizar com Veneza. Especialmente durante os séculos XV e XVI, atingiu um notável nível de desenvolvimento. Foi, também, em Dubrovnik que, em grande parte, se desenvolveram a língua e a literatura croatas.

No século XX a sua história foi muito conturbada. Depois da queda do Império Austro-Húngaro (de que tinha sido parte), a cidade foi incorporada ao novo Reino de Servos, Croatas e Eslovenos, mais tarde conhecido como Reino da Iugoslávia. Durante a Segunda Guerra Mundial, Dubrovnik tornou-se parte do Estado Independente da Croácia, um fantoche do regime Nazi alemão. Após 1944, com o fim da guerra, passou a integrar a Iugoslávia.

Em 1991, a Eslovênia e a Croácia declararam a sua independência da Iugoslávia, o que conduziria a um cerco de sete meses à cidade de Dubrovnik por parte de forças da Sérvia e do Montenegro. Os ataques sobre a cidade provocariam danos em quase 70% dos seus edifícios históricos. Nove foram completamente destruídos em incêndios. Depois do fim da guerra foram gastos milhões de dólares na reconstrução.

Então nada mais natural que começar o passeio pela muralha. De lá temos a vista privilegiada do mar, das ilhas da costa Dálmata (sim, a mesma região que deu nome ao cachorrinho pintado – as pintinhas no pelo do cachorro imitam as milhares de ilhas que pipocam a Costa Dálmata), os arredores da cidade e o interior da cidade antiga.A atração principal é sem sombra de duvidas o muro. A cidade é totalmente cercada por sua muralha original, construída pelos Ottomanos com a intenção de ser um forte militar, que depois acabou servindo como proteção ao Mosteiro de São João, e aos poucos foi se desenvolvendo na cidade que conhecemos hoje em dia.

A principal parte da cidade é formada pela Rua Placa, que a corta ao meio, numa linha reta, o cartão postal da cidade é a Torre do Relógio Astronômico, e todos os Palácios ao redor da Placa estão as centenas de ruas, lotadas de bares, cafés, restaurantes e escadarias.

No centro histórico encontram-se  edifícios e monumentos para conhecer.

  • Catedral de S. Brás (1706), uma igreja Barroca com um impressionante tesouro.
  • Forte Lovrijenac
  • A terceira mais antiga farmácia do mundo (1317)
  • Porta de Pile (1537), a entrada para a cidade antiga.
  • Porta de Ploce
  • Torre Minceta (1319)
  • Fonte de Onofrio (século XV)
  • Igreja dos Franciscanos
  • Convento de Santa Clara (século XIII)
  • Coluna de Roldan
  • Palazio Sponza (1516), um exemplo de arquitetura Renascentista.
  • Torre do Relógio, com mais de 30 metros de altura.

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Praias bonitas:

Praia de Banje é uma das praias mais famosas e populares de Dubrovnik, as belas vistas da Praia Banje são inigualáveis​​. A costa tem a sua própria recepção, restaurantes, bar e café. É elegante durante o dia e à noite animada! A praia oferece tudo, desde cadeiras para guarda-sóis para esportes aquáticos. Poderia um dia de praia ser mais perfeito?

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Praia de Vela Plaza praia situa-se em Baska maior ilha da Croácia, Krk. A praia é cercada por restaurantes, bares e hotéis e é um grande ponto turístico. Esta praia de seixos naturalmente é conhecida como uma ilha que tem tudo para oferecer.

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HVAR

Dizem por aí…que Hvar é uma das dez ilhas mais belas do mundo, se é ou não é – pouco importa, pois a beleza do lugar é incontestável!A ilha é de deixar Narcisa com inveja!!!!!

Fica na costa da Croácia, rodeada por águas azuis esverdeadas, é rica em belezas naturais e recursos que tem sido preservado ao longo dos anos juntamente com sua cultura, tradição e história. Possui invernos suaves, verões quentes e muitas horas de sol o clima de Hvar fez da ilha um dos balneários mais procurados pelos europeus.

Sua atmosfera incrível combina a beleza do cenário com diversas opções de lazer e recreação, restaurantes fabulosos, uma vida noturna vibrante e o mais importante: hotéis de tirar o fôlego!

PRAIAS

Praia de Dubovica é uma lagoa, como forma de costa situado em um dos locais mais belos da Croácia, Hvar. A praia é composta de todos os seixos brancos com o cenário mais lindo. E uma vez que uma visão da água azul cristalina, você não será capaz de fazer qualquer outra coisa, mas mergulhar!

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Amfora: A cinco minutos do Hotel Amfora esta praia é grande e movimentada. Lá é possível encontrar bares com chuveiro, catamarã, caiaque, cadeira e guarda-sol para aluguel.

Camp Vira: A 4 km noroeste da cidade de Hvar muitos considera a melhor praia da região. Seus bares e restaurantes oferecem alguns confortos como parques infantis, lojas e chuveiros.

Sirena: A 2 km da cidade de Hvar, esta praia é aninhada numa tranquila enseada, forrada com pinheiros perfumados e bem sem gracinha pelo que pude perceber.

Palmizana: localizada nas ilhas Paklinski, é uma praia absurdamente linda, maravilhosa, espetáculo, queria uma filial do escritório nela – Aliás,  acho que uma das mais bonitas da Croácia pelo que pude perceber. Tem bastante vegetação ao redor, mas para nós brasileiros isso não é algo impressionante, não é mesmo? MAAAAASSS ATENÇÃO – É uma das praias ‘’naturistas’’ da ilha, ou seja, peladões não só são aceitos como bem vindos!!!!Então, prepare o psicológico para beldades (or not).

Zarace: localizada na vila Zarace, é linda como as demais!

 Demais fotos da Croácia:

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 Mais informações

 www.hvar.hr

www.suncanihvar.com

Colaboração – Dri Everywhere. http://drieverywhere.net/categoria/viagens/croacia/

Fonte: AsViajantes, VisitCroatia, Croatia Travel Guide, Sonhe com o Mundo, Dri Everywhere.

Fotos: Simon’s Photography, Dri Everywhere e Visit Croatia.

Obrigada Dri! 😉